Polícia Federal conclui investigação sobre atentado a bolsonaro, Adélio Bispo agiu sozinho


 A Polícia Federal anunciou, na manhã desta terça-feira (11), a conclusão da investigação sobre o atentado a faca sofrida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018, confirmando que Adélio Bispo agiu sozinho. A autoridade afirmou, em nota, que “houve apenas um responsável pelo ataque, já condenado e preso” e solícito o arquivamento do inquérito policial

Segundo a PF, foram cumpridos mandatos de busca e apreensão para reanalisar equipamentos eletrônicos e documentos. Outros possíveis delitos, relacionados a um dos advogados de defesa de Adélio, foram descobertos, mas sem ligação com o atentado. O relatório final, apresentado atendendo às novas propostas do Ministério Público Federal, agora aguarda a manifestação do Juízo. A conclusão ocorre após mais de um ano de uma purificação que foram feitas para convencer que a defesa de Adélio pode ter sido paga pela facção criminosa PCC, conforme reportado pela Folha de São Paulo. A PF não confirmou esta informação. A apuração do jornal mencionou que um dos advogados de Adélio, Fernando Costa Oliveira Magalhães, teria recebimento de pagamentos de membros do PCC. Magalhães negou o envolvimento, afirmando que os repasses se relacionavam à defesa de outros clientes.

ATENTADO EM 2018

Durante a campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro foi atacado enquanto era carregado por apoiadores em Juiz de Fora. Adélio Bispo foi detido em flagrante. Em 2019, foi relatado com transtorno delirante paranoide e considerado inimputável, cumprindo medidas de segurança na penitenciária federal de Campo Grande (MS).

Bolsonaro, atacado durante a campanha presidencial de 2018, afirmou em 2022 que a fachada foi “um atentado à democracia”. Ele agradeceu o apoio dos brasileiros e dos profissionais da Santa Casa, destacando a importância das orações e do trabalho médico para sua recuperação.

CONTINUAÇÃO E IMPLICAÇÕES

Com a conclusão do inquérito, resta saber como as novas informações descobertas pela Polícia Federal serão tratadas e quais medidas adicionais poderão ser tomadas contra os envolvidos em possíveis delitos paralelos. A integridade de figuras públicas e a integridade dos processos eleitorais continuam sendo temas de preocupação para as autoridades e para a população.

Além disso, o caso destaca a necessidade de monitoramento contínuo de organizações criminosas que possam tentar influenciar processos judiciais ou políticos. A transparência e a eficácia das investigações são essenciais para manter a confiança pública nas instituições responsáveis ​​pela justiça e segurança.

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